Respostas para as principiais dúvidas sobre Cistos hepáticos

Os cistos hepáticos são lesões no fígado que, em grande parte dos casos, são benignas e assintomáticas. Geralmente, esses cistos são descobertos por acaso durante exames de imagem realizados por outros motivos. Apesar disso, é importante entender quando eles podem exigir atenção médica e como o diagnóstico e o tratamento são realizados. Neste post, respondemos a estas perguntas. Confira!

O que são cistos hepáticos?

Cistos hepáticos são bolsas preenchidas com líquido que se formam no fígado. Podem ser classificados como simples, parasitários (como no caso da equinococose) ou relacionados a condições mais raras, como a doença policística hepática. Na maioria das vezes, os cistos simples não causam sintomas nem comprometem a função do órgão.

Quando procurar ajuda médica?

Embora muitos cistos hepáticos não demandem tratamento, é essencial buscar avaliação médica se houver sintomas como:

  • Dor ou desconforto no lado direito do abdômen.
  • Sensação de pressão ou inchaço na região abdominal.
  • Aumento no tamanho do fígado detectado por exames.
  • Complicações como infecção, sangramento ou ruptura do cisto.

Cistos associados a doenças parasitárias, como a hidatidose, também requerem atenção, já que podem causar complicações graves se não tratados.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico dos cistos hepáticos geralmente ocorre por meio de exames de imagem, como ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética. Esses exames ajudam a identificar as características do cisto, seu tamanho e localização, além de possíveis sinais de complicações. Em casos específicos, testes laboratoriais ou biópsias podem ser necessários para investigar a causa do cisto, especialmente quando há suspeita de cistos parasitários.

Quais são as opções de tratamento?

O manejo dos cistos hepáticos depende de fatores como sintomas, tipo do cisto e risco de complicações. Entre as abordagens possíveis estão:

  1. Acompanhamento clínico: cistos simples assintomáticos geralmente não requerem intervenção. Exames periódicos podem ser recomendados para monitoramento.
  2. Tratamento medicamentoso: em casos parasitários, medicamentos específicos podem ser indicados antes ou em conjunto com a abordagem cirúrgica.
  3. Intervenção cirúrgica: indicada para cistos grandes, sintomáticos ou com risco de complicações. Procedimentos como drenagem ou ressecção cirúrgica são realizados por especialistas experientes em fígado.

A importância de uma equipe qualificada

Quando o tratamento cirúrgico é necessário, contar com um cirurgião experiente em fígado é fundamental para garantir um procedimento seguro e eficaz. A avaliação correta e a escolha do tratamento ideal são determinantes para evitar complicações e promover uma recuperação adequada.

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